Quarta Feira de Cinzas

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Olinda cantou, encantou, encontrou e reencontrou todas as tribos.
Eu Acho é Pouquinho dos pimpolhos do Carmo.
Da rapaziada no Bonfim.
Amparando os coroas que se ampararam no Amparo.
Diversificando na 13 de Maio.
Enquanto isso no Alto da Sé, Aranha arranha o céu e se junta com os Super Amigos.
Imprudente ou Prudente?
Sobe e desce com Moraes e a alegria vai e vem.
Na Igreja de São José rezando ou não, esperando o Elefante abalar junto a Pitombeira.
E  na Prefeitura os eternos encontros.


Foi assim em Olinda.


Encontros, reencontros e novos encontros.
No passo do Frevo que esquentou até quem parado estava.
Ô que saudade grande das baterias de samba.
Dessa terra de Gigantes, onde eu era uma formiga alegre, subindo e descendo as ladeiras no meio dos blocos líricos, com o brilho dos Maracatus, a energia dos Caboclinhos.
E quando a Orquestra dava o primeiro tom de Vassourinhas, era um arrepio só, sendo impossível ficar parado.


Brigas?
Não vi nem mesmo um desentendimento.


A paz reinou na Terra dos Bonecos Gigantes.

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Valeu Olinda!


Até o próximo Carnaval com muitas saudades.