Gerações foram e serão criadas nos braços da tevê, ela faz
parte da minha educação e da sua também.
Portanto, negando ou não, uma porção poderosa do que te compõe, bom ou ruim, se deve em parte a ela.
A minha homenagem.
A alguns anos atrás, ouvimos cientistas afirmarem, categoricamente, que não existe nada sobre a face da terra mais chamativo para os ouvidos humanos do que choro de criança. Este som, alerta nossos sentidos, desatento, para o rebento que pede socorro. Isso é natural. Isso é a natureza nos nutrindo de armas para a vida.
Porém, durante anos, bebês choraram e os pais não ouviram. Estavam ocupados demais assistindo ou discutindo questões levantadas pela tevê.
Em poucos anos, impérios ascenderam ou decaíram; Tudo palidamente noticiado pelo quadro brilhante, exposto no altar da sala, reverenciado por zumbis atentos e obedientes.
O império da tele-mãe, nunca ruirá, sólido feito rocha, inabalável... Pensando bem! Espere.
Oh! Meu Deus! Surgiu no horizonte uma inimaginável segunda opção. A internet (* Leia-se redes sociais,etc...).
Não que eu seja contra um e a favor do outro, claro que aceito o fato de que qualquer um dos dois pode agir como desagregador ou agregador do ambiente familiar, dependendo do contexto em que se insere ou do mau uso que se faça deles.
Inegável, isso sim, é a certeza de que a tecnologia quebra qualquer paradigma.
Portanto, negando ou não, uma porção poderosa do que te compõe, bom ou ruim, se deve em parte a ela.
A minha homenagem.
A alguns anos atrás, ouvimos cientistas afirmarem, categoricamente, que não existe nada sobre a face da terra mais chamativo para os ouvidos humanos do que choro de criança. Este som, alerta nossos sentidos, desatento, para o rebento que pede socorro. Isso é natural. Isso é a natureza nos nutrindo de armas para a vida.
Porém, durante anos, bebês choraram e os pais não ouviram. Estavam ocupados demais assistindo ou discutindo questões levantadas pela tevê.
Em poucos anos, impérios ascenderam ou decaíram; Tudo palidamente noticiado pelo quadro brilhante, exposto no altar da sala, reverenciado por zumbis atentos e obedientes.
O império da tele-mãe, nunca ruirá, sólido feito rocha, inabalável... Pensando bem! Espere.
Oh! Meu Deus! Surgiu no horizonte uma inimaginável segunda opção. A internet (* Leia-se redes sociais,etc...).
Não que eu seja contra um e a favor do outro, claro que aceito o fato de que qualquer um dos dois pode agir como desagregador ou agregador do ambiente familiar, dependendo do contexto em que se insere ou do mau uso que se faça deles.
Inegável, isso sim, é a certeza de que a tecnologia quebra qualquer paradigma.
Há dias em que venho lendo textos críticos sobre a TV e hoje passando no blog do amigo Byjotan, me deparo com essa crítica dele, que acredito todos concordarem.
Esse texto nos faz refletir e ver que a TV assim como a internet tem cada dia mais afastado as famílias do convívio diário.
Cadê aquela família que joga com seus filhos, fazem refeições juntos, trocam ideias de trabalho, de estudo?
Ninguém tem mais esse tempo, pois o tempo urge em cima da busca do "ter" e quem quiser que seja alguma coisa.
Meu filho mais velho já nasceu na era internet, mesmo assim eu o fiz brincar de carrinho, de bola, andar de bicicleta, porém chegou um tempo em que ele mesmo não quis mais e foi em busca de se igualar aos amigos que todos os dias falavam do jogo tal na internet, informações, control c e control v e por aí vai.
Como podemos fazer para resgatar um pouco, um pouquinho desse aconchego que é a família unida?
Vou passar a minha dica que funciona bem aqui na minha casa, com as crianças, principalmente:
-Todas as refeições fazemos juntos, sentados na mesa com a TV desligada.
-Jogos tem seus dias e horários estipulados.
-Sempre saímos nos finais de semana para a praia, ou parque, ou casa de amigos, familiares.
-Jogamos jogos de tabuleiros.
-Todos apreciam uma leiturinha, entre outras coisinhas que a imaginação vai dando conta.
Mas ainda assim, há momentos em que cada um está com um aparelho ligado e a preferência é sempre a TV.
E você, acha que a TV e a internet é um corte no diálogo e aconchego da família?
Recomendo a leitura de "A TV que a gente vê" do blog Sem medida de Lúcia Soares
Xeros
Imagem retirada do Google